Essa coluna trará curiosidades e informações sobre saúde.

Saúde que é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.
Nossa saúde depende de muitas coisas, como, por exemplo, das condições sociais, históricas, econômicas e ambientais em que vivemos, e de escolhas que fazemos no nosso dia-a-dia.

Espero muito que gostem!

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Saiba o que fazer em caso de engasgos e sufocamentos em crianças

Em casos de crianças todo cuidado é pouco. Um minuto de descuido basta para que aconteça um acidente.

Aqui vão algumas dicas para casos de engasgamento e sufocamento, casos estes que precisam de socorros imediatos mesmo que por pessoas leigas.

O engasgamento é caracterizado pela parada de algum alimento ou objeto que entrando pela boca, desce a faringe e obstrui as vias respiratórias.

Crianças menores de um ano:

Neste caso o ideal é virar a criança para baixo com a cabeça mais inclinada para baixo que o corpo, e com força fechar a mão em concha e bater no meio das costas, até que o alimento ou objeto seja expelido.


Talvez se preocupem com a força exercida nesse movimento, mas não é ideal que se tenha essa preocupação.

O importante é desobstruir as vias aéreas, podendo até ocorrer durante esse socorro uma fratura de costela na criança, devido a tapotagem (Batida nas costas).
Porém, é melhor ter uma fratura de costelas com vida do que não fraturar a costela e a criança ter uma asfixia grave podendo até morrer.

Crianças maiores de um ano:

Abrace a criança por trás e com força faça pressão com o ante braço lateralmente contra o tórax (imitando uma galinha batendo asas, abre e fecha, até que o alimento seja expelido).

Não acontecendo o esperado nos dois casos acima, ou seja a criança não voltando a respirar, tire a roupa da mesma para melhor visualização do torax e realize respiração boca a boca e massagem cardíaca. Realize quatro compressões seguidas no tórax e volta para ventilar (boca).

Lembrando que essa compressão necessita de mais cuidado, a criança tem que estar num lugar firme, não fofo. E no caso de bebês a compressão deve ser feita somente com os dois polegares.

Agora o melhor mesmo é prevenir toda essa situação, olhos bem abertos quando o assunto é criança, e de muita atenção a tudo o que seu filho coloca na boca.

Dislexia

Você já ouviu falar sobre dislexia?

A dislexia é um distúrbio genético e neurobiológico de funcionamento do cérebro para todo processamento linguístico relacionado à leitura.

Não é uma doença, O que ocorre são falhas nas conexões cerebrais. Acontece falhas na hora da leitura, escrita e soletração. Os sintomas podem ser identificados logo cedo, quando a criança encontra dificuldades pra engatinhar, sentar e andar.

E depois segue com dificuldades na pronúncia das palavras, desenvolvendo futuramente em uma tremenda dificuldade de adaptação nos primeiros anos escolares.

Os sintomas que podem indicar a dislexia, antes de um diagnóstico multidisciplinar, só indicam um distúrbio de aprendizagem, não confirmam a dislexia. E não pára por aí, os mesmos sintomas podem indicar outras situações, como lesões, síndromes e etc.

Identificado o problema de rendimento escolar ou sintomas isolados, que podem ser percebidos na escola ou mesmo em casa, deve se procurar ajuda especializada.

Uma equipe multidisciplinar, formada por Psicóloga, Fonoaudióloga e Psicopedagoga Clínica deve iniciar uma minuciosa investigação. Essa mesma equipe deve ainda garantir uma maior abrangência do processo de avaliação, verificando a necessidade do parecer de outros profissionais, como Neurologista, Oftalmologista e outros, conforme o caso.

A equipe de profissionais deve verificar todas as possibilidades antes de confirmar ou descartar o diagnóstico de dislexia. É o que chamamos de AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR e de EXCLUSÃO.

Outros fatores deverão ser descartados, como déficit intelectual, disfunções ou deficiências auditivas e visuais, lesões cerebrais , desordens afetivas anteriores ao processo de fracasso escolar (com constantes fracassos escolares o disléxico irá apresentar prejuízos emocionais, mas estes são conseqüências, não causa da dislexia).

Neste processo ainda é muito importante:

Tomar o parecer da escola, dos pais e levantar o histórico familiar e de evolução do paciente.

Essa avaliação não só identifica as causas das dificuldades apresentadas, assim como permite um encaminhamento adequado a cada caso, por meio de um relatório por escrito.

Sendo diagnosticada a dislexia, o encaminhamento orienta o acompanhamento consoante às particularidades de cada caso, o que permite que este seja mais eficaz e mais proveitoso, pois o profissional que assumir o caso não precisará de um tempo, para identificação do problema, bem como terá ainda acesso a pareceres importantes.

Conhecendo as causas das dificuldades, o potencial e as individualidades do indivíduo, o profissional pode utilizar a linha que achar mais conveniente.

Os resultados irão aparecer de forma consistente e progressiva. Ao contrário do que muitos pensam, o disléxico sempre contorna suas dificuldades, encontrando seu caminho. Ele responde bem a situações que possam ser associadas a vivências concretas e aos múltiplos sentidos. O disléxico também tem sua própria lógica, sendo muito importante o bom entrosamento entre profissional e paciente.

Também é de extrema importância haver uma boa troca de informações, experiências e até sintonia dos procedimentos executados, entre profissional, escola e família.

E não fiquem tão assustados se alguém de sua família tiver esse distúrbio, pois para ele tem solução, e muitas vezes a solução trará grande êxito, um exemplo disso é Albert Einstein: Começou a falar tarde, tinha raciocínio lento e baixo rendimento escolar. Só foi alfabetizado aos 9 anos

Falta de Desejo

Assim como existem homens cheio de apetite sexual, também existem as mulheres, que estão ali, prontas pro ataque a qualquer momento, mas uma pesquisa recentemente realizada no Hospital das clínicas em SP mostrou que 70% das mulheres que procuram um ginecologista, estão perdendo a libido.

Não pense você que esse problema está relacionado somente com a menopausa, ou seja, mulheres com 60, 70 anos, não. O problema tem atingido mulheres de até 20 anos de idade.

Alguns especialistas associam essa falta de apetite sexual com a modernização do século, mulheres que assumem papéis importantes na sociedade, exercem cargos de confiança e tem sua mente ocupada 24 horas por dia, quando não é com o trabalho é com os afazeres domésticos, enfim além desses itens foram constatados também que quando há alguma crise no relacionamento as mulheres se fecham para a relação sexual. E isso não é orgânico é inteiramente psicológico.

Outros fatores que levam essas mulheres a perder a libido, são os famosos antidepressivos, que virou moda no meio feminino, portanto cuidado, pra vc não perder a sensação de prazer ao lado do seu companheiro por estar usando essas drogas.

Pois medicações para diminuir seu prazer existem um monte, mesmo que não saiba, agora para aumentar até agora não foi encontrada nenhuma tão eficaz, nem mesmo o viagra feminino.

O primeiro passo para uma mulher voltar a sentir um voraz apetite sexual, é ter sua alto-estima elevada, afinal quem foi que disse que para levar um homem ao delírio na cama, é preciso ter um corpo escultural? Nada disso, procure se aceitar do jeito que você é e aproveitar suas habilidades na hora do vamos ver.

Conhecer seu corpo é outro detalhe muito importante, saber onde você sente prazer, onde gosta de ser tocada, uma conversa aberta com seu parceiro, pode lhe proporcionar uma noite e tanto de amor, tudo começa aí com uma boa preliminar.

O dia-a-dia nos trás muitas preocupações, mas ao irmos para nosso momento íntimo, nada de ficar enumerando as contas que temos a pagar no dia seguinte, os juros do banco que estão correndo, a compra do mês que tem que ser feita, nada disso deve ser falado nesse momento, esse é um momento íntimo, momento romântico.

É claro que vc não precisa incorporar uma personagem e se esquecer da realidade, mas deixe esses assuntos um pouquinho para depois, pois se você já está encontrando dificuldades para sentir prazer, se desviar sua mente do foco principal, tudo vai se dispersar.

Portanto, se souber deixar seu psicológico tranqüilo na hora da relação  tem uma grande possibilidade de tornar sua vida sexual mais agradável, pois desejo baixo não é uma doença, e tratar isso com medicação pode até piorar a situação.

Drogas que combatem a impotência, como o Viagra, aumentam os vasos sanguíneos para aumentar o fluxo de sangue necessário para a ereção. A Pfizer desistiu dos testes do Viagra com mulheres em 2004, depois que os estudos mostraram que ele não as ajudava.

Mulheres afirmaram sentir depressão, tontura, fadiga e outros problemas em pesquisas sobre a droga, conhecida como flibanserina, o viagra feminino.