Essa coluna trará curiosidades e informações sobre saúde.

Saúde que é um dos direitos fundamentais do ser humano. Muito mais do que a ausência de doenças, ela pode ser definida como qualidade de vida.
Nossa saúde depende de muitas coisas, como, por exemplo, das condições sociais, históricas, econômicas e ambientais em que vivemos, e de escolhas que fazemos no nosso dia-a-dia.

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Ficar velho não é tão ruim quanto parece

A pesquisa de percepção sobre idade, feita com mais de 3 mil adultos nos EUA, foi feita pelo Pew Research Center – uma organização especializada em pesquisas de opinião pública – e mostrou que as diferenças entre o que pessoas mais jovens esperam da velhice e o que realmente acontece são contrastantes.

Na questão relativa à perda de memória, 57% dos adultos entre 18 e 64 anos responderam que achavam que provavelmente teriam tais dificuldades. Os números coletados entre um segundo grupo de adultos de faixa etária entre 65 anos ou mais mostraram que apenas 25% realmente tinham tais dificuldades.

Quanto ao fato de ainda estarem aptos a dirigir, os números mostraram que o primeiro grupo se mostrava mais pessimista (45%) contra a realidade do segundo grupo (apenas 14% não dirigiam mais). Sofrer de doenças graves era uma possibilidade para o grupo mais “jovem”, na ordem de 42%, comparado aos 21% que afirmaram realmente sofrer de algo no grupo dos mais “velhos”.

Aproximadamente 41% dos entrevistados no questionário sobre percepção de idade disseram ter experimentado uma sensível perda de memória e 30% afirmaram estar constantemente entristecidos ou deprimidos.

Os números menos discrepantes foram quanto às atividades sexuais: 34% achavam que teriam problemas, com 79% do segundo grupo informando terem vida sexual ativa, ou seja, apenas 31% realmente tinham algum problema quanto à saúde sexual na velhice.

Esses últimos números apresentados, aliás, são bem próximos de outra pesquisa publicada no New England Journal of Medicine, em 2007, que relatava uma taxa maior que 50% de atividade sexual entre pessoas com faixa etária entre 75 e 85 anos. Mas as coisas pioram de verdade a partir dos 85 anos.

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